13/04/2008 3º Passeio
BTT do ISCPSI
Se há um ano atrás fiquei rendido a estes senhores, desta vez posso dizer que fiquei bastante desiludido.
Uma coisa é certa os elementos da organização não devem ser os mesmos, pois os do ano passado já devem ter acabado o curso e possivelmente até estavam a fazer de batedores no percurso, mas, mesmo isso me leva a pensar que não houve batedores suficientes para este passeio, pois em muitos cruzamentos não havia ninguém quer a cortar o trânsito quer a indicar o caminho ao ponto de haver alguns carochos na zona de Alcântra a dizer para onde devíamos ir ... o que vale é que a malta que pratica este desporto é desenrascada.
Voltando ao evento em si, só o facto de as inscrições terem sido a maior desorganização que alguma vez apanhei num passeio o percurso também não foi muito melhor, isto apesar das zonas escolhidas até terem um potencial bastante elevado.
Num evento com 500 participantes terem optado por fazer alguns single-tracks, está tudo dito... o tempo de espera foi mais que muito ao ponto de já no Monsanto eu ter optado por fazer algumas alterações ao percurso pois a paciência já não abundava em mim.
No estádio do Jamor, aparentemente a organização do Estoril Open barrou a passagem o que obrigou a uma travessia da ribeira que apesar de ter sido um momento de loucura total talvez pudesse ter sido evitada com um regresso à entrada do estádio e ai fazer rumo a Linda-a-velha.
Como se todos estes contratempos não chegassem eu ainda tive uma pequena avaria na bike que me levou a fazer 5 Kms de autocarro e até aqui mesmo sendo um dos patrocinadores do evento a " Loja das Bicicletas " ninguém tinha um alicate para solucionar a minha avaria e tive de ser eu mesmo mais outro participante a meter mãos à obra e arranjar solução para voltar a montar o meu traseiro na minha querida... ÁÁÁÁÁÁÁÁÁ... mas será que tudo me acontece agora.
De regresso ao passeio ainda pude ir ao abastecimento e aqui, vá lá... o saco estava porreiro, com tudo aquilo que fazia falta.
Momento alto deste passeio e razão pela qual muitos foram lá... a passagem pelo Aqueduto das Águas Livres de Lisboa e aqui sim, foi uma sensação bestial de estar lá em cima com uma vista sobre Lisboa que nem todos podem ter.
Daqui para a frente foi só dar às pernas é que estávamos a atravessar o Casal Ventoso e como seria de esperar, Policia nem vê-la...
No fim, por momentos ainda me assustei, mas o Pastel de Belém lá apareceu e quando comi o segundo quase que me esqueci que tinha passado uma manhã que não queria repetir tão cedo.
Para consolo, fica o facto de ter contribuído para a “ Casa de Protecção e Amparo de Santo António “.
Uma coisa é certa os elementos da organização não devem ser os mesmos, pois os do ano passado já devem ter acabado o curso e possivelmente até estavam a fazer de batedores no percurso, mas, mesmo isso me leva a pensar que não houve batedores suficientes para este passeio, pois em muitos cruzamentos não havia ninguém quer a cortar o trânsito quer a indicar o caminho ao ponto de haver alguns carochos na zona de Alcântra a dizer para onde devíamos ir ... o que vale é que a malta que pratica este desporto é desenrascada.
Voltando ao evento em si, só o facto de as inscrições terem sido a maior desorganização que alguma vez apanhei num passeio o percurso também não foi muito melhor, isto apesar das zonas escolhidas até terem um potencial bastante elevado.
Num evento com 500 participantes terem optado por fazer alguns single-tracks, está tudo dito... o tempo de espera foi mais que muito ao ponto de já no Monsanto eu ter optado por fazer algumas alterações ao percurso pois a paciência já não abundava em mim.
No estádio do Jamor, aparentemente a organização do Estoril Open barrou a passagem o que obrigou a uma travessia da ribeira que apesar de ter sido um momento de loucura total talvez pudesse ter sido evitada com um regresso à entrada do estádio e ai fazer rumo a Linda-a-velha.
Como se todos estes contratempos não chegassem eu ainda tive uma pequena avaria na bike que me levou a fazer 5 Kms de autocarro e até aqui mesmo sendo um dos patrocinadores do evento a " Loja das Bicicletas " ninguém tinha um alicate para solucionar a minha avaria e tive de ser eu mesmo mais outro participante a meter mãos à obra e arranjar solução para voltar a montar o meu traseiro na minha querida... ÁÁÁÁÁÁÁÁÁ... mas será que tudo me acontece agora.
De regresso ao passeio ainda pude ir ao abastecimento e aqui, vá lá... o saco estava porreiro, com tudo aquilo que fazia falta.
Momento alto deste passeio e razão pela qual muitos foram lá... a passagem pelo Aqueduto das Águas Livres de Lisboa e aqui sim, foi uma sensação bestial de estar lá em cima com uma vista sobre Lisboa que nem todos podem ter.
Daqui para a frente foi só dar às pernas é que estávamos a atravessar o Casal Ventoso e como seria de esperar, Policia nem vê-la...
No fim, por momentos ainda me assustei, mas o Pastel de Belém lá apareceu e quando comi o segundo quase que me esqueci que tinha passado uma manhã que não queria repetir tão cedo.
Para consolo, fica o facto de ter contribuído para a “ Casa de Protecção e Amparo de Santo António “.
( www.casasantoantonio.org.pt ), Instituição Particular de Solidariedade Social que se dedica ao acolhimento e apoio de mães solteiras e seus filhos.
2 comentários:
Esta volta valeu pela diferença e pela solidariedade.
Fiquei com vontade de lá voltar, numa volta Maníaca.
«montar o meu traseiro na minha querida... »
Jaime, faltou-te aí uma palavra, não? ;-)
Ah e tal problemas mecânicos... Querias era andar no autocarro da polícia, pediste para ligar a sirene? ;-)
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